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Nascido a 3 de outubro de 1981, Norberto da Motta muito cedo começou a visitar outros locais do planeta, tendo vivido com os seus pais em Maracaibo, Venezuela. Essa aventura pouco durou e com 3 anos de idade mudaram-se para Setúbal e posteriormente para Lisboa. Desde cedo mostrou uma apetência para dominar várias línguas e usufruiu do facto dos seus pais terem estimulado isso, hoje em dia além do português, domina o francês, inglês e espanhol. Com apenas 14 anos de idade os seus pais divorciaram-se, tendo ido morar com a sua mãe para a cidade do Porto. Foi aqui que começou a ganhar o gosto pela leitura,uma forma de escape às dificuldades de assistir ao divórcio dos pais e ter de deixar para trás todos os seus amigos e ambiente que conhecia. Mergulhando em fantásticos mundos novos sempre que abria um novo livro, foi aqui que a já quase esquecida série de livros-aventura conhecida como "Aventuras fantásticas",entrou na sua vida.
Cresceu rodeado de livros e numa família onde questões sobre os mais diversos temas (ciência, filosofia, religião e música eram as matérias mais recorrentes) não eram evitadas mas sim respondidas com fundamentos factuais e quando possível, aprofundadas. Finalizou os seus estudos do liceu foi também por esta altura que as primeiras ideias base para esta história surgiram. Por força das circunstâncias enveredou pelo mundo do trabalho, tendo aproveitado o seu interesse por geologia e trabalhado como sondador. Quando houve o ponto máximo da crise bancária/financeira despoletada em 2008 e sentida na sua máxima força na Europa partir de 2010, e após ter estado cerca de 1 ano desempregado, em 2014 surgiu a oportunidade de ir trabalhar para França e superar os desafios inerentes de passar a viver numa realidade bastante diferente. Mais ainda quando toda a sua família continuou a viver em Portugal. Hoje em dia é chefe de equipa de trabalhos especiais, muito devido ao facto de ser um solucionador de problemas por excelência e de naturalmente conseguir liderar homens, apesar da sua natureza reservada. Estas capacidades levaram-no a ser requisitado um pouco por toda a França para levar a cabo alguns trabalhos de elevada dificuldade. Considera-se Português mas ao mesmo tempo um cidadão do mundo, apreciador de diferentes ideias, culturas e filosofias. Continua a ser um apaixonado por vários campos da ciência aproveitando para aumentar o seu entendimento dela sempre que lhe possível, em especial geologia, química e astrofísica. Não é um indivíduo religioso, mas interessa-se pela influência, quer positiva, quer negativa que ela teve nas suas várias formas e nas diferentes sociedades que existiram e continuam a existir. E não é segredo nenhum que no mundo dos livros, a obra de Tolkien é a que mais aprecia. Já leu centenas de livros, a maior parte de autores estrangeiros, sobre diversos temas, mas onde sobressai o seu apelo pelo fantástico, filosofia e ciências. Sendo que considera o livro "Além do bem e do mal" de Friedrich Nietzche o mais complexo que alguma vez leu.